Sobre mim

Olá! Meu nome é Carolina Teixeira, tenho 28 anos, sou de Brasília e sou servidora pública. Desde sempre, amo viajar. Assim que acabei o Ensino Médio, comecei a dar aulas particulares pra juntar uma grana e começar a conhecer o mundo. Desde então, não parei mais. Normalmente, viajo para fazer algum tipo de esporte: kitesurf, esqui, wakeboard, mergulho, trekking, etc. Amo viajar pelo Brasil e descobrir aqueles cantinhos que a gente nem imagina que existem!

O sucesso de uma viagem pode ser medido de duas formas, a depender do olhar de quem o avalia. Para quem viajou, o sucesso é medido pelos momentos vividos durante a viagem. Aquela gargalhada, aquela adrenalina, aquele deslumbramento, aquele sabor, aquela memória. Por outro lado, quem não viajou com você mede o sucesso da sua viagem pelas fotos e filmes que você fez - além das histórias pra contar, é claro. Fotos bonitas e descontraídas são a certeza de dias que serão sempre lembrados.

Por isso, não meço esforços para conseguir uma boa imagem. Em regra, fotos bonitas são aquelas que dão a impressão de que, naquele momento, só havia você (e seus acompanhantes) naquele lugar lindo. Isso significa que você vai ter que buscar o melhor ângulo - deitar no chão ou subir em uma árvore, se preciso for; andar quilômetros pra se afastar da multidão; acordar muito cedo pra pegar a praia vazia ou ser o primeiro a embarcar; tentar uma, duas, três, quantas vezes for preciso... Enfim, foto boa, em geral, é sinônimo de sacrifício. E isso eu sempre estou disposta a fazer.

Nesse ano de 2014, consegui um drone pra fazer fotos e filmagens aéreas e, desde então, ele me acompanha sempre em todas as viagens. Acho sensacionais todos os ângulos que ele consegue captar! Sabe aquela sensação de que o lugar é tão lindo que as lentes não conseguem mostrar? Pois é, acabou!

Mais fotos de minhas viagens estão no instagram @clteixeira.

Meu Video

Porque mereço ser o testador de casas de férias

Posso dizer que, em relação a acomodação para férias, minha experiência vai de um extremo a outro. Nesses 10 anos que tenho de viajante amadora, já passei noites nos mais diferentes lugares: em um saco de dormir em uma ilha na Tailândia (depois, é claro, de consultar a tábua das marés); em uma barraca na Chapada dos Veadeiros; em uma rede na chácara no interior do Brasil; em um lodge de luxo fazendo um sáfari na África do Sul; em um barco, por 3 noites seguidas, no meio do oceano, só pra mergulhar na Barreira de Corais, na Austrália; uma semana em um motorhome viajando pela Nova Zelândia; em um albergue na Argentina com 16 camas em um só quarto (nem preciso dizer o quanto esses desconhecidos roncavam!); em um hotel todo feito de sal no interior da Bolívia; em um hotel espelunca na Índia, cujo banheiro não tinha nem pia; em um hotel de ski nos Estados Unidos, cujo lobby é acessado com os skis nos pés, na descida da montanha; em uma casa com mais de 20 amigos passando Carnaval em Pirenópolis; em uma fazenda no Pantanal e por aí vai...

Aprendi, com tudo isso, que o melhor lugar nem sempre é o mais caro ou o mais longe. O melhor lugar é aquele em que você se sente em casa, acolhido, com o coração aquecido. Dele, você pode levar duas coisas que, embora sejam diferentes, se completam: lembranças inesquecíveis e registros espetaculares!