Olá!
Me chamo Márcio, do latim: "que pertence a Marte, Marcial". Certa vez questionei essa definição e fui pesquisar mais, logo depois, descobri que em italiano significa "podre", "apodrecido" e nunca mais abri um livro de significado de nomes.
Tenho 22 anos, sou recém-formado (já tem 1 ano mas ainda não estou pronto para mudar esse status) em Comunicação visual com especialidade final em Design Gráfico.
Sou bem-humorado, comunicativo e totalmente tranquilo. É extremamente difícil algo me tirar do sério e me incomodar. Raramente alguém me vê de cara fechada, a não ser quando roubam minha comida, brincadeira.
Costumo dedicar boa parte do meu tempo ao cinema, fotografia, gastronomia, música, literatura (alô Kerouac), quadrinhos (sou fã do Batman), ao desenho e a escrita.
E ah, é claro, aos meus dois cachorros que contribuem para boa parte desse tempo ser gasto com muito "não pode" e algumas lambidas.
Mesmo possuindo minhas preferências, não me fecho a nada que possa surgir, mesmo que de relance possa parecer não me interessar. Eu é que não me arrisco a perder qualquer oportunidade de conhecer algo novo.
Durante meu curso acadêmico, além da especialização final em Design, tive aulas de fotografia analógica/digital e revelação (Entrei até na onda de ser monitor), comunicação virtual e comunicação verbal. Consequentemente, matérias que ajudam a desenvolver a criatividade e moldar nossas diversas formas de expressão.
No campo profissional, fora os trabalhos com Design, Já trabalhei com criação de diversos arquivos de comunicação para redes sociais e campanhas, atuei com fotografia, passei por uma revista de música e cinema, pelo mercado de estamparia e moda, fiz assistência de produção em festivais de cinema e até em empresa pública tive um tempo.
Sei que isso não é meu currículo profissional mas vai que alguém... (não tá fácil, gente).
Que tipo de viajante eu sou?!
Viajar é comigo mesmo! Podem apostar em mim pra qualquer viagem que passo as garantias ou seu dinheiro de volta. (Tá, ok... dinheiro de volta é complicado né? mas eu não brinco em serviço, juro).
Falando sério agora, é claro que gosto de viajar (ainda não tive a absurda surpresa de conhecer alguém que não aprecie, mas deve existir alguém, sei lá).
Não há sensação mais estimulante e recompensadora para nossa alma do que ver novos lugares, sentir sensações inéditas, conhecer pessoas novas e viver ao máximo cada segundo de tudo o que há nos lugares. E olha que em cada lugar tem mais do que se imagina, pode arriscar!
Acredito que quando você se põe a disposição, tempo ruim não existe.
Busco sempre viajar quando possível (embora isso não seja com tanta frequência quanto gostaria), seja em "carreira solo" com uma mochila nas costas ou com um grupo de amigos cheios de malas. Até vareta de madeira amarrada com um lenço está valendo... O importante é ir.
Afirmo todo lugar como válido para conhecer, nem que seja até perto de onde você está. Existe tanto ao nosso redor e dentro do Brasil que as pessoas não dão valor. E eu gosto, justamente, de afirmar isso e mostrar, e ainda mais de uma forma inesperada que fuja o evidente que já parece nítido.
Nenhuma viagem é chata e nenhum lugar é sem graça se souber tirar proveito. Acredito fielmente que cada lugar tem seu encanto próprio e desejo ao máximo provar isso.
Para viajar, já tive diversas experiências das mais variadas que não me arrependo de forma alguma e adoro poder ter as histórias para contar, algumas como: dormir em posto de gasolina junto a motoristas de caminhão, ficar hospedado em redes ao ar livre (em um lugar totalmente sem luz e poder comer delícias pescadas na hora pelos habitantes locais), pegar carona, tomar banho de rio, viajar com amigos mais de 24 horas de carro e parar em muitos lugares, alugar casas (desde uma cabana de madeira no alto, rodeada por árvores, um chalé beirando a estrada com maçanetas quebradas e até um sítio com piscina, onde dava para ver o céu da forma mais incrível que me parece possível a olho nu).
Poder ver o sol nascer e se pôr em diversos lugares e cada um se tornar único, seja na varanda de um hotel ou em uma montanha. Conhecer pessoas maravilhosas que você jamais teria a oportunidade de conhecer se não fosse pelas viagens. Pessoas que vão desde outros hóspedes, funcionários, como também, cidadãos locais e suas milhares de histórias.
Uma lista que sem dúvida, por mim, só tende a crescer e nunca parar.
Gosto de experimentar tudo que me é possível e minha maior aflição é perder ou deixar de descobrir/fazer algo. Faço parte do time que se joga na piscina de roupa mesmo e depois assume as consequências.
E quando não se torna possível viajar, a gente fica viajando a distância de outra forma: planejando, vendo diversos blogs e sites de viagens, porque né?
Para mim, a ideia de emprego e situação para se aspirar na vida, é justamente o que o concurso propõe: trabalhar viajando e documentando. Isso acaba servindo além de mais um registro guardado da viagem, serve para que alguém possa se interessar e ser tão pleno quanto você compartilhando das suas aventuras, podendo ver coisas que talvez nem se interessasse ou imaginava até então.
No geral, acho que é isso. Espero que tenha dado para ter uma noção de como sou. Falo a beça e escrevo a beça, mas juro que sou legal!
Fiquei sabendo do concurso apenas um dia antes do encerramento, mas isso não diminuiu minha vontade de participar.
Cheguei até a contar isso em tempo real no período de inscrição: estava aqui de madrugada, escrevendo, enquanto faltavam poucas horas para sair de casa para uma pequena viagem de final de ano. Quando dei por mim, percebi que teria de, literalmente, sair correndo. .
Tenho confiança de que saberia representar bem o papel empenhado pelo testador. Sou totalmente adaptável a novos lugares, tenho pânico de perder alguma coisa ou deixar de fazer e me coloco a disposição inteiramente.
Minha maior aspiração na vida, independente de emprego ou qualquer situação, é justamente poder sair viajando e documentando ao máximo tudo o que puder, seja pra guardar, no intuito de acumular o carinho e lembrança, como, para outras pessoas enxergarem e se apaixonarem da mesma forma que eu vou me apaixonar por cada lugar, podendo descobrir algo inteiramente inédito ou então ficarem ainda mais encantados e verem que ainda se tem mais para conhecer e de várias maneiras.
Meus avós guardavam um diário de viagem inacabado com alguns pequenos textos que escreviam durante algumas de suas viagens. Desde criança eu adorava fuçar estes contos e isso só fez crescer ainda mais minha necessidade e carinho pelas diversas formas de registro durante viagens. O tenho guardado até hoje, mesmo que em um estado bem caquético por conta da qualidade das folhas.
Por fim, o mais importante para mim dessa condição, e principal justificativa para merecer esta vaga, é pelo prazer de me esforçar ao máximo para passar dentro de uma viagem testando casas de férias, a mensagem seguida da justificativa (seja apresentada em fotos, textos, vídeos, enfim...) de que todo lugar é válido quando você se dispõe a viver aquilo.
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